terça-feira, 27 de maio de 2008

Septoplastia - Processo Cirurgico para restaurar o desvio de septo

A septoplastia é cirurgia normalmente empregada frente a queixas de nariz entupido, sinusites de repetição, dores de cabeça, dificuldades para sentir os cheiros ou sabores. Esta operação corrige o desvio de septo nasal;

Como é a Septoplastia?

A septoplastia é a cirurgia realizada para reposicionar o Septo da forma mais reta possível. Ela pode ser realizada sobre anestesia local ou geral, dependendo das condições de cada paciente. Sua duração é aproximadamente uma hora. Atualmente, empregamos os endoscópios nasais para melhor visualização e melhor controle do sangramento durante a cirurgia.
O septo nasal, como todo o restante da cavidade nasal, é coberto pela mucosa nasal. O primeiro passo da cirurgia consiste em se levantar esta cobertura, para que se exponha todas as alterações ósseas e cartilaginosas do septo. Após a remoção e remodelagem das áreas desviadas, a mucosa nasal é reposicionada e suturada.
É comum o uso de tampões ou splints nasais após o término da cirurgia, para controle do sangramento, o que trás grande desconforto. Na nossa experiência o uso do tampão nasal é desnecessário, o que proporciona uma recuperação muito mais cômoda para o paciente.

Orientações Pré-Operatorias

Todas as medicações usadas rotineiramente devem ser informadas ao médico. Antiinflamatórios, aspirina e anti-coagulantes devem ser suspensos 7 a 10 dias antes da cirurgia.
Após realizados os exames e investigações pré-operatórias adequados para cada paciente, é agendada uma data para a cirurgia. Neste dia, o paciente comparecerá ao hospital cerca de uma hora e meia antes da hora marcada para cirurgia, em jejum, inclusive de água, desde a meia-noite do dia anterior. Todos os exames relacionados à cirurgia devem ser levados ao hospital. O rosto e o cabelo devem ser lavados com sabão neutro (de preferência líquido) antes de sair de casa.
Já no hospital, tendo passado pelo procedimento de internação, o paciente será encaminhado ao seu quarto, onde trocará de roupa e aguardará o momento do deslocamento para o centro cirúrgico.
Dependendo do grau de ansiedade de cada paciente pela cirurgia, pode ser necessário o uso de um calmante antes da ida para o centro cirúrgico.

Pós-Operatório Imediato

Trata-se das primeiras 4 horas após a cirurgia. Após ter acordado ainda na sala de cirurgia o paciente será levado à sala de recuperação dentro do próprio centro cirúrgico ou retornará diretamente para o quarto, dependendo de suas condições clínicas. Não é comum a ocorrência de dor após a septoplastia.
Neste período, é comum a ocorrência de enjôo e mais raramente vômitos, que via de regra são passageiros e não comprometem a cirurgia.
Pequenos sangramentos nasais também podem ocorrer e costumam ser passageiros.
A melhor orientação para este momento é deixar o paciente descansar, de preferência dormir, para que possa eliminar as medicações anestésicas ainda circulantes em sua corrente sangüínea.
Normalmente o paciente sai do centro cirúrgico com uma gaze presa com esparadrapo obstruindo parcialmente as narinas ("bigode"). Nos casos de plástica nasal também poderão ser posicionados curativos especiais sobre o nariz.

Pós-Operatório Tardio

É o período que vai do segundo ao trigésimo dia.
Não é comum a ocorrência de dor neste período, podendo a ponta do nariz ficar levemente dolorida quando se encosta.
O desconforto que quase sempre ocorrerá neste período será causado pela obstrução nasal, principalmente na primeira semana. A correta limpeza nasal e o uso de soluções salinas em spray ajudam a aliviar esta queixa. Nas três semanas seguintes, a obstrução ainda pode incomodar, porem em intensidade menor, até a melhora completa, que ocorre de 20 a 40 dias após a cirurgia.
Inchaço do rosto e dos olhos podem ocorrer entre o segundo e sétimo dias, apenas quando houver correção estética do nariz (rinoplastia) associada.
Exercícios físicos de qualquer tipo estão proibidos nesta fase. Caso tenha sido necessária a realização de fratura dos ossos nasais, exercícios físicos de contato como o futebol, basquete, lutas marciais etc, devem ser evitados por 3 meses. Corrida, bicicleta ou musculação normalmente podem ser retomadas após um mês.
A dieta nos primeiros 2-3 dias deverá ser líquida e pastosa, sempre fria ou à temperatura ambiente. Exemplos: água, leite, sucos, água-de-coco, sopas frias, iogurtes, sorvetes, gelatinas.
Entre o terceiro e quarto dias deverá ser iniciada a dieta mais sólida podendo o paciente se alimentar (quase) normalmente, evitando ainda alimentos muito quentes e de difícil mastigação e digestão. A dieta normalmente pode ser normalizada uma semana após a cirurgia.
Ainda nesta fase, entre a segunda e quinta semanas, é comum a eliminação de crostas pretas e duras de dentro do nariz, que normalmente correspondem ao sangue coagulado e seco.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Septoplastia

O que é Desvio de Septo?

Desvio de septo nasal é uma das causas mais comuns de obstrução nasal, cuja solução geralmente é cirúrgica.

Septo nasal é a estrutura que divide o nariz em duas narinas. Formado por ossos (na sua parte posterior) e cartilagem (na porção anterior), é revestido pelo mesmo tipo de tecido que forra internamente o nariz, conhecido por mucosa nasal.

Diagnostico

O otorrinolaringologista, usando um instrumento denominado espéculo nasal, pode facilmente investigar o interior do nariz. Uma das primeiras estruturas visíveis é o septo nasal, que deveria estar separando o nariz em duas metades simétricas.

Tratamento

Quando o nariz apresenta-se obstruído unicamente pelo septo desviado a única solução é a cirurgia corretiva, denominada septoplastia, que é um procedimento geralmente rápido, feito na maioria das vezes com anestesia geral e com apenas um dia de hospitalização.

http://www.pavan.med.br/Desvio_de_Septo.htm

Estudo Morfológico do desenvolvimento da cartilagem quadrangular do nariz e implicações nas cirurgias septoplásticas

Revista Brasileira de Otorrinolaringologia
ISSN 0034-7299 versão impressa
Rev. Bras. Otorrinolaringol. v.68 n.2 São Paulo mar./abr. 2002
doi: 10.1590/S0034-72992002000200009

Estudo Morfológico do desenvolvimento da cartilagem quadrangular do nariz e implicações nas cirurgias septoplásticas

Morphologic study of the development of the human nose quadrilateral cartilage and implications in the septoplastic surgery

Paulo S. G. Pereira, MD, João K. Kajiwara, MD, PHD, Marcos Grellet, MD, PHD

Introdução: Este trabalho é um estudo morfológico do desenvolvimento da cartilagem quadrangular humana ao longo da vida. Para tal retiramos cartilagens quadrangulares em bloco com as demais cartilagens do nariz, utilizando a técnica de rinoplastia aberta, em cadáveres autopsiados no Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP e no serviço de verificação de óbitos do interior, em Ribeirão Preto. Forma de estudo: Experimental. Métodos: As peças anatômicas foram cortadas em dois pontos dividindo-as em três partes, com relação ao eixo caudo-cefálico correspondendo à borda livre da cartilagem, terço caudal (posição 1), médio (posição 2) e cefálico (posição 3). Tem relação com a placa perpendicular do etmóide e volmer. As amostras foram fixadas em formol a 10% e incluídas em parafina. Foram examinados cortes histológicos de 7 µm de espessura e corados por hematoxilina e eosina (HE) e Alcian Blue. Em cada posição, três diferentes locais, em relação ao eixo ântero-posterior do nariz: Terço superior (local 1), terço médio (local 2) e terço inferior (local 3) foram estudados sobre Microscopia Óptica, com métodos fotométricos, histológicos e morfométricos. Resultado: Mostra que o tecido cartilaginoso apresenta maior velocidade de crescimento até cinco anos de idade. A menor velocidade de crescimento ocorre a partir dos oito anos de idade. Não ocorreu diferença de atividade metabólica entre as diversas regiões estudadas. Conclusões: As intervenções cirúrgicas no septo cartilaginoso podem ser realizadas após os cinco anos de idade. A idade inicial mais adequada para as cirurgias do septo nasal ocorreria aos oito anos. Palavras-chave: septo nasal, cartilagem quadrilateral, crescimento do septo.


INTRODUÇÃO
A obstrução nasal na infância é queixa importante na clínica otorrinolaringológica. Neste período é necessário que se dê um enfoque especial para ela, pois é o período de franco crescimento e desenvolvimento da face e do nariz. Entre as causas mais significativas da obstrução nasal na infância estão os desvios do septo que ocorrem em cerca de 20% da população. Em 25% dos portadores esta irregularidade é suficiente para produzir uma resistência importante ao fluxo de ar1. A cirurgia septal na infância surgiu com o interesse em restabelecer a função nasal normal, ajudar o desenvolvimento normal do nariz, prevenir subdesenvolvimento da columela e prevenir deformidades da ponta nasal.2 No início, a principal cirurgia para corrigir os desvios do septo nasal foi a Ressecção Submucosa do Septo (RSM) idealizadas por Killian & Free1. Acreditava-se que esta cirurgia destruía os chamados centros de crescimento da cartilagem septal com conseqüente impacto no crescimento do septo nasal e do crescimento facial, fazendo com que estas cirurgias fossem adiadas até os 15 ou 16 anos de idade. Surgiram cirurgiões contra2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12 e a favor do procedimento na infância13,14,15,16,17,18,19,20. Assim, vários estudos concentraram-se na identificação dos centros de crescimento da cartilagem septal com o intuito de amenizar os problemas decorrentes da cirurgia e, dessa forma, tornar possível a correção das deformidades antes da puberdade. Nosso trabalho visa determinar o comportamento de diferentes regiões da cartilagem quadrangular do nariz humano durante o crescimento e sugerir implicações nas condutas cirúrgicas septoplásticas na infância.


MATERIAL E MÉTODO
Foram retiradas 44 cartilagens septais de cadáveres humanos submetidos a exame necroscópico. Restringiu-se a amostra ao material advindo de indivíduos brancos, do sexo masculino e faixa etária entre cinco dias a 66 anos, totalizando 12 cartilagens. A cartilagem septal foi retirada em conjunto com todo arcabouço cartilaginoso através da via de acesso por rinoplastia aberta preconizada por Goodman21,22,23,24 e por Anderson25; foi idealizada uma técnica de reconstrução da pirâmide nasal, usando como matéria-prima papelão e algodão. A sutura da incisão foi realizada com cat gut cromado 0000, não deixando nenhuma deformidade nasal no pós-ressecção. As peças retiradas foram imediatamente fixadas em solução de formalina a 10%. Reconhecida as relações anatômicas, as peças foram aparadas com lâmina de bisturi mediante o estabelecimento de dois planos de secção frontais: um na transição do terço caudal e médio e outro na transição do terço médio e cefálico. O resultado foi a definição do bloco em três peças: terço caudal (posição 1), terço médio posição 2) e terço cefálico (posição 3). Por sua vez, cada posição foi subdividida em locais no eixo ântero-posterior: terço anterior superior (local 1), terço médio, centro, (local 2), terço posterior, inferior (local 3), assim as três diferentes posições divididas em três diferentes locais constituíram-se nas 9 regiões da cartilagem estudada


DISCUSSÃO
A identificação de áreas de maior potencial de crescimento da cartilagem quadrangular ou dos "centros de crescimento" constitui a principal preocupação para os rinocirurgiões, pois conhecendo essas áreas as cirurgias podem ser realizadas com maior segurança. Paralelamente, o conhecimento do padrão de crescimento septal é de fundamental importância, pois sabendo-se como este tecido se desenvolve, pode-se determinar a idade mais adequada para a intervenção. Em resumo, é essencial, responder a questões como: a partir de que idade é mais seguro operar? Que área da cartilagem quadrangular é mais vulnerável à intervenção cirúrgica? A cirurgia septal na infância, mesmo com técnica conservadora afeta o crescimento nasal? Realmente deve-se esperar até a idade de 15 ou 16 anos para realizar uma septoplastia? Mosher (apud Vetter)27 postulou dois centros de crescimento na cartilagem septal humana depois da idade de oito anos: a primeira estaria localizada acima da área da pré-maxila e a segunda na metade superior da borda septal posterior. Klaff28 relatou que na região da asa da pré-maxila a cartilagem quadrangular é fina e também o centro chefe do crescimento da mesma. White13 apontou, como centro de crescimento, a junção da cartilagem lateral inferior com a cartilagem septal e a junção da cartilagem septal com a placa perpendicular do etmóide. Nossos achados quanto às observações histológicas mostraram, em indivíduo com seis anos de idade, que as características histológicas de crescimento são bem menos nítidas quando comparadas com indivíduos mais jovens como quatro meses e nove meses: há poucas células na periferia, zona de transição menos exuberante e formação de grupos isógenos dispersos no centro da cartilagem, semelhantes a indivíduos com 12, 15 e 37 anos. A atividade metabólica na matriz sofre queda contínua e regular com a idade, com exceção de um caso (P2L2), ocorreu queda linear desde o nascimento até idade avançada. Aparentemente, a região P2L2, por conter o volume mais central de cartilagem, deve atingir mais rapidamente os níveis de maturação que as demais regiões. Isto explicaria o fato de não ter diferença significativa entre as várias idades. Trabalhos de Vetter et al27,29 utilizando técnicas "in vitro" mostraram diferenças de atividades metabólicas em diferentes regiões do septo nasal, mostrando declínio idade dependente e apontaram regiões que deveriam ser preservadas ou ter mínima ressecção como a borda livre anterior do septo, região supra pré-maxilar e a região central. Para a avaliação da atividade metabólica da matriz utilizamos métodos diferentes destes autores, salientando que nosso estudo ocorreu "in vivo". Nossos achados não mostraram atividade metabólica da cartilagem significativamente diferentes em todas as áreas estudadas, nas diferentes idades, porém também obtivemos queda de uma forma linear da atividade metabólica com o envelhecer do indivíduo, sendo alta na infância, menor na adolescência e bem menor na fase adulta. Baseado em nossos achados, as ressecções cirúrgicas podem ser realizadas de maneira semelhante em qualquer área da cartilagem, uma vez que não detectamos diferenças de atividades metabólicas entre as posições estudadas. No que diz respeito à espessura da cartilagem, pelo menos em cinco regiões da cartilagem septal foi possível obter uma curva dos valores esperados da espessura da cartilagem por idade. Esta curva foi capaz de descrever o comportamento de todas as medidas da espessura por posição. Em todas as curvas dos valores da espessura do septo nas três posições foi ajustada com nível de significância £ 5%. A velocidade de crescimento em todas as idades contidas no intervalo de 0 a 15 anos foi obtida derivando-se a função que descreve o crescimento para cada idade. Sabendo que a maioria dos desvios está situado na região caudal e que uma velocidade de crescimento de espessura menor que 1% é atingida a partir dos nove anos, a cirurgia do septo poderia ser realizada com maior segurança dos 9 aos 15 anos para as regiões: caudal, central (superior) e central (inferior), uma vez que é baixa a velocidade de crescimento da espessura encontrada nessas áreas. Nas situações nas quais a velocidade é maior que 1%, com idades variando de 5 a 8 anos podemos realizar a cirurgia com cautela, visto que neste período a cartilagem septal ainda está com crescimento considerável. Isto ocorre nas regiões caudal e central anterior (superior). O crescimento da cartilagem septal teria papel ativo no crescimento facial empurrando a maxila para frente e para baixo30. Outros autores acreditavam que o septo desempenhava um papel passivo no crescimento facial. Esta discordância gerou dúvidas sobre a intervenção cirúrgica do septo em indivíduos em fase de crescimento. Nossos resultados mostraram que a velocidade de crescimento do comprimento do septo é maior na idade de um a três anos nas três posições estudadas e vai diminuindo com o passar dos anos, embora ainda seja significativo até os cinco anos. Dessa maneira parece-nos que intervenções cirúrgicas devem ocorrer após os cinco anos de idade quando a velocidade de crescimento do comprimento do septo já é menor. Entretanto, é a partir dos oito anos que a velocidade de crescimento atinge seus menores valores, fato este que indica ocasião melhor para se iniciar as intervenções cirúrgicas septais. Nossas considerações são concordantes com as de Olsen et al18 que preconizaram que o septo nasal intacto é necessário para o desenvolvimento facial normal. Estes autores preferiram procedimentos de reconstrução ao invés de ressecção radical, apontaram que nenhuma modificação do crescimento nasal ocorreu no pós-operatório. Também Jennes & Conn17 fizeram colocações semelhantes afirmando que cirurgias conservadoras, com mínimas ressecções mostraram desenvolvimento normal do nariz no acompanhamento pós-operatório. O crescimento do pericôndrio não se comportou da mesma maneira que o crescimento em espessura e em comprimento da cartilagem septal. A espessura máxima alcançada variou conforme a posição, local e idade. Portanto, o comportamento do pericôndrio no sentido de aumento de sua espessura não deve ser o parâmetro principal sobre a idade da intervenção cirúrgica. Verificamos que a idade mínima de maior espessura do pericôndrio foi observada aos 13 anos para a posição cefálica (posterior), aos 17 anos apara a posição média e aos 16 anos para a posição caudal. A importância de sua preservação cirúrgica se deve principalmente ao seu papel de nutrição da cartilagem septal. A cirurgia septal pode ser realizada a partir da idade de seis anos e com maior segurança de oito para nove anos. O dictum "esperem até o paciente completar 16 ou 17 anos para então submetê-lo a cirurgia septal14" parece ser uma medida de superproteção, muito provavelmente pelos temores advindos de situações onde ocorram complicações, devido principalmente à falta de experiência cirúrgica, ou à utilização de métodos cirúrgicos radicais.

CONCLUSÃO
O estudo morfométrico da espessura e do comprimento da cartilagem septal no período de 2 dias a 66 anos de idade mostrou maior velocidade de crescimento nos primeiros cinco anos de idade. Essa velocidade vai diminuindo com a idade. O estudo da atividade metabólica da cartilagem através da densitometria mostrou que o tecido apresenta comportamento semelhante em toda sua extensão, sendo mais alta nos primeiros anos de vida. Com essas observações consideramos que as intervenções cirúrgicas podem ser realizadas após esse período, quando necessárias. Entretantoo período mais indicado para essas cirurgias inicia-se após os oito anos de idade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Congresso Triológico da SBORL - Goiânia - Brasil - agosto 2001. Premiado em 1º lugar na área de Rinologia. Artigo recebido em 06 de dezembro de 2001. Artigo aceito em 20 de dezem

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Pesquisa na base de dados LILACS

Na busca inicial pelo descrito "septo nasal" no banco de dados LILACS, foram encontrados 146 artigos. Ver abaixo:


Base de dados :
LILACS
Pesquisa :
septo AND nasal
Referências encontradas :
146 [refinar]
Mostrando:
1 .. 10 no formato [Detalhado]

Após o refinamento dessa pesquisa, adicionando-se no formulário avançado a busaca por "correção", o número de artigos a serem analisados caiu para apenas 6! Ver abaixo:


Base de dados :
LILACS
Pesquisa :
septo nasal [Descritor de assunto] and correção [Palavras]
Referências encontradas :
6 [refinar]
Mostrando:
1 .. 6 no formato [Detalhado]
Feita pesquisa no google acadêmico, vai em anexo os 10 primeiros resultados encontrados para a busca por "desvio de septo nasal".

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Adenoma pleomórfico de septo nasal: relato de caso - todas as 3 versões »MP Rocha, AM Campagnolo, VS Macedo, FB Scarton, HP … - Rev Bras Otorrinolaringol, 2004 - SciELO Brasil... seio maxilar à direita. Havia acentuado desvio à esquerda e erosão dosepto ósseo nasal. Observava-se remodelamento ósseo e ... Citado por 5 - Artigos relacionados - Em cache - Pesquisa na web
[PDF] A influência de hábitos orais e respiração bucal no aparecimento de mordida aberta anterior em …E FAYYAT - Revista Fono Atual, 2000 - cefac.br... Desvio de septo nasal (causado por traumatismo nasal). Hematoma do septo nasal ... Eos demais já citados anteriormente: desvio do septo nasal, rinite alérgica, ... Citado por 12 - Artigos relacionados - Ver em HTML - Pesquisa na web
Tratamento da epistaxe - todas as 4 versões »APS Balbani, GGS Formigoni, O Butugan - Revista da Associação Médica Brasileira, 1999 - SciELO Brasil... estranhos na fossa nasal, inalação de irritantes químicos (cocaína, vapores de metaispesados) ea presença de perfuração septal ou desvio de septo 3,4 ... Citado por 7 - Artigos relacionados - Em cache - Pesquisa na web
Neuroendoscopic endonasal transseptal approach to the sellar region: study of 30 cases - todas as 2 versões »J Gondim, I Pinheiro - Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 2001 - SciELO Brasil... e vômer, mas preservando sua ligação superior (Fig 1). Nos casos onde existe umdesvio importante do septo nasal, uma septoplastia pode ser realizada. ... Citado por 7 - Artigos relacionados - Em cache - Pesquisa na web
Hábitos orais de sucção: estudo piloto em população de baixa renda - todas as 3 versões »VGS CAVASSANI, SG RIBEIRO, NK NEMR… - Rev. Bras. Otorrinolaringol, 2003 - SciELO Brasil... da adenóide, nas tonsilas ou no próprio nariz (desvio do septo e ... envolvem: obstruçõesdas vias aéreas superiores, desvios do septo nasal, inflamação da ... Citado por 18 - Artigos relacionados - Em cache - Pesquisa na web
[PDF] A incidência de respiradores bucais em indivíduos com oclusão Classe II - todas as 3 versões »ML Ferreira - J Bras Ortod Ortop Facial, 1999 - cefac.br... nasal ao chamado “facies” adenoideano, tais como rinite alérgica, desvio desepto nasal e pólipos nasais. A face alongada, característica ... Citado por 8 - Artigos relacionados - Ver em HTML - Pesquisa na web

Principais autores: I Marchesan - J Gondim - V CAVASSANI - C Cintra - F Ribeiro"

Fonte: http://scholar.google.com.br/scholar?q=desvio+de+septo+nasal&hl=pt-BR&lr=&lr

quinta-feira, 10 de abril de 2008

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Aula do dia 03/04/2008.Visitação do banco de dados da biblioteca Cochrane com acesso pela BVS.

Postagem feita dia 03/04/2008 na aula do Professor Jordane Reis na Disciplina Informatica Aplicada a Saúde. Dada como coleta de dados feita para a pesquisa sobre desvio de Septo na Biblioteca Cochrane Associada na Biblioteca Virtual da Saude,onde foram encontrados 191 artigos em inglês.

(Nasal and Septum) - 191 encontrado(s)

Revisões Sistemáticas da Cochrane (10)

Resumos de revisões sistemáticas com qualidade avaliada (1)
-
How strong is the evidence for the use of perioperative beta blockers in non-cardiac surgery: systematic review and meta-analysis of randomised controlled trials (Structured abstract)
Registro Cochrane de Ensaios Controlados (CENTRAL/CCTR) (175)
Base de Dados Cochrane de Revisões de Metodologia (0)

Registro Cochrane de Metodologia (0 de )
Sobre a Colaboração Cochrane (1)

Resumos do INAHTA e de outras agências de Avaliação de Tecnologias em Saúde (0 de )
Avaliações Econômicas da NHS (4

quinta-feira, 6 de março de 2008

Aula dia 06/03/08 sobre o pesquisa no site biblioteca virtual em saúde

Descritor Inglês:

Nasal Septum
Descritor Espanhol:

Tabique Nasal
Descritor Português:

Septo Nasal
Sinônimos Português:

Vomer
Categoria:

A02.165.407.600A04.531.591
Definição Português:

A divisão que separa as duas cavidades nasais no plano medial, composta de cartilagens, membranas e partes ósseas.
Esse blog será destinado para apresentar pesquisas em relação ao Desvio de Septo.Já que é um problema que é muito comum na população mundial. Será discutido as causas, as doenças relacionadas com o desvio, a relação do desvio com a rinite alergica e outras...

Desvio de Septo